Com objetivo de reforçar a importância do diálogo, quebrar o tabu sobre o tema suicídio e ajudar quem está mais vulnerável, o Setembro Amarelo chega com programação desenvolvida pelo Programa de Saúde Mental de Quissamã, que inclui blitz de conscientização, participação em fórum, roda de conversa e caminhada, entre outras atividades.
O Brasil é hoje o oitavo país em número absoluto de suicídio, com 17% dos brasileiros já tendo pensado, em algum momento, em tirar a própria vida. Entre jovens de 15 a 29 anos, é a terceira principal causa de morte no país. No mundo, a cada 40 segundos uma pessoa morre por suicídio e a cada três segundos, uma pessoa atenta contra própria vida. Esses dados mantêm os profissionais que atuam na área, em Quissamã, sempre atentos.
Então, dentro deste contexto, o Programa de Saúde Mental do município realizará ações de prevenção ao suicídio ao longo do mês, como uma Blitz de Conscientização, em frente do CAPS, na próxima terça-feira (10), a partir das10h. Na quarta-feira (11), uma equipe vai participar do 1º Fórum Intersetorial sobre Valorização da Vida e Prevenção ao Suicídio no Contexto Escolar, em Macaé. Na quinta-feira (12), acontecerá uma roda de conversa no Instituto Federal Fluminense (IFF), com alunos envolvidos no "Projeto Borboleta São Flores que Aprenderam a Voar", a partir das 10h30.
E para encerrar a programação do mês, em data ainda a ser definida, será realizada uma caminhada, marcada por panfletagem no Centro da cidade, com orientações de como familiares e amigos podem identificar sinais de alerta, onde e como buscar ajuda.
"Vale ressaltar que esta temática é abordada durante todo o ano no município e não apenas em setembro. E para atender essa importante demanda, temos os serviços do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), do Ambulatório de Saúde Mental (ASM) e do Serviço de Emergência Psiquiátrica (SEP), com profissionais capacitados, equipe multidisciplinar e diversas abordagens terapêuticas", esclareceu o coordenador de Saúde Mental, Danilo Melchiades.
Ele afirmou que falar sobre o assunto é a melhor solução e orientou também que se procure um serviço de saúde mais próximo para obter ajuda, ou ligue 188, que é uma linha gratuita para falar dos medos e angústias. Danilo informou que é preciso observar sentimentos, como depressão desesperança, desamparo e desespero. "Se você está com ideias de se matar, isso é sinal de um problema de saúde, que pode ser tratado. Procure ajuda médica e apoio de amigos e familiares. Procure estar acompanhado, evite o isolamento. Siga corretamente as orientações médicas. Viver é possível. Vencer a depressão também", afirmou o coordenador.
Com objetivo de reforçar a importância do diálogo, quebrar o tabu sobre o tema suicídio e ajudar quem está mais vulnerável, o Setembro Amarelo chega com programação desenvolvida pelo Programa de Saúde Mental de Quissamã, que inclui blitz de conscientização, participação em fórum, roda de conversa e caminhada, entre outras atividades.
O Brasil é hoje o oitavo país em número absoluto de suicídio, com 17% dos brasileiros já tendo pensado, em algum momento, em tirar a própria vida. Entre jovens de 15 a 29 anos, é a terceira principal causa de morte no país. No mundo, a cada 40 segundos uma pessoa morre por suicídio e a cada três segundos, uma pessoa atenta contra própria vida. Esses dados mantêm os profissionais que atuam na área, em Quissamã, sempre atentos.
Então, dentro deste contexto, o Programa de Saúde Mental do município realizará ações de prevenção ao suicídio ao longo do mês, como uma Blitz de Conscientização, em frente do CAPS, na próxima terça-feira (10), a partir das10h. Na quarta-feira (11), uma equipe vai participar do 1º Fórum Intersetorial sobre Valorização da Vida e Prevenção ao Suicídio no Contexto Escolar, em Macaé. Na quinta-feira (12), acontecerá uma roda de conversa no Instituto Federal Fluminense (IFF), com alunos envolvidos no "Projeto Borboleta São Flores que Aprenderam a Voar", a partir das 10h30.
E para encerrar a programação do mês, em data ainda a ser definida, será realizada uma caminhada, marcada por panfletagem no Centro da cidade, com orientações de como familiares e amigos podem identificar sinais de alerta, onde e como buscar ajuda.
"Vale ressaltar que esta temática é abordada durante todo o ano no município e não apenas em setembro. E para atender essa importante demanda, temos os serviços do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), do Ambulatório de Saúde Mental (ASM) e do Serviço de Emergência Psiquiátrica (SEP), com profissionais capacitados, equipe multidisciplinar e diversas abordagens terapêuticas", esclareceu o coordenador de Saúde Mental, Danilo Melchiades.
Ele afirmou que falar sobre o assunto é a melhor solução e orientou também que se procure um serviço de saúde mais próximo para obter ajuda, ou ligue 188, que é uma linha gratuita para falar dos medos e angústias. Danilo informou que é preciso observar sentimentos, como depressão desesperança, desamparo e desespero. "Se você está com ideias de se matar, isso é sinal de um problema de saúde, que pode ser tratado. Procure ajuda médica e apoio de amigos e familiares. Procure estar acompanhado, evite o isolamento. Siga corretamente as orientações médicas. Viver é possível. Vencer a depressão também", afirmou o coordenador.