Por meio das batidas firmes do tambor e da dança compassada do Grupo Tambores da Machadinha, de Quissamã, crianças e adolescentes do programa Esporte Cidadão e do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) da Fundação Municipal da Infância e da Juventude (FMIJ), de Campos dos Goytacazes, conheceram o jongo, na tarde de terça-feira (1º), durante o "I Folclorando na FMIJ". A dança, que teve origem nas senzalas, contagiou os pequenos e conseguiu unir diferentes gerações numa grande roda de jongo.
A coordenadora do grupo Dalma Santos revelou que o jongo era o momento em que os escravos conseguiam driblar os homens que trabalhavam para os senhores de engenho para elaborar um plano de fuga. "A maioria das músicas do jongo usa nomes de animais. Na verdade, eram códigos utilizados pelos escravos para que ninguém, além deles, pudesse entender a mensagem. Assim, bolavam suas fugas, passando despercebidos pelos demais", explicou.
"Que legal dançar com eles. Eu adoro descobrir coisas novas. Nunca tinha ouvido falar em jongo. Mas achei bem legal! Vou ensinar à minha mãe quando eu chegar à casa", disse uma das assistidas pelo SCFV da FMIJ. A atividade foi elaborada pelo programa Esporte Cidadão.
O diretor de Serviços e Programas da FMIJ, Paulo Roberto Gomes, agradeceu pelo enriquecimento cultural trazido pelo Grupo Tambores da Machadinha. "Nossas crianças ficaram encantadas com o que viram. O jongo e sua representatividade cultural foram apresentados de forma lúdica e encantadora por este grupo que se empenha diariamente para não deixar morrer essa importante parte da nossa cultura. E eles ainda trouxeram consigo uma linda lição de respeito ao próximo e às diferenças", ressaltou.
Por meio das batidas firmes do tambor e da dança compassada do Grupo Tambores da Machadinha, de Quissamã, crianças e adolescentes do programa Esporte Cidadão e do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) da Fundação Municipal da Infância e da Juventude (FMIJ), de Campos dos Goytacazes, conheceram o jongo, na tarde de terça-feira (1º), durante o "I Folclorando na FMIJ". A dança, que teve origem nas senzalas, contagiou os pequenos e conseguiu unir diferentes gerações numa grande roda de jongo.
A coordenadora do grupo Dalma Santos revelou que o jongo era o momento em que os escravos conseguiam driblar os homens que trabalhavam para os senhores de engenho para elaborar um plano de fuga. "A maioria das músicas do jongo usa nomes de animais. Na verdade, eram códigos utilizados pelos escravos para que ninguém, além deles, pudesse entender a mensagem. Assim, bolavam suas fugas, passando despercebidos pelos demais", explicou.
"Que legal dançar com eles. Eu adoro descobrir coisas novas. Nunca tinha ouvido falar em jongo. Mas achei bem legal! Vou ensinar à minha mãe quando eu chegar à casa", disse uma das assistidas pelo SCFV da FMIJ. A atividade foi elaborada pelo programa Esporte Cidadão.
O diretor de Serviços e Programas da FMIJ, Paulo Roberto Gomes, agradeceu pelo enriquecimento cultural trazido pelo Grupo Tambores da Machadinha. "Nossas crianças ficaram encantadas com o que viram. O jongo e sua representatividade cultural foram apresentados de forma lúdica e encantadora por este grupo que se empenha diariamente para não deixar morrer essa importante parte da nossa cultura. E eles ainda trouxeram consigo uma linda lição de respeito ao próximo e às diferenças", ressaltou.