A secretaria de Assistência Social de Quissamã, por meio do Centro Especializado de Atendimento à Mulher (Ceam), realizou, na tarde de quinta-feira (10), uma roda de conversa sobre o Dia Nacional de Luta Contra a Violência à Mulher. A data, criada em 1980 como protesto ao crescimento de crimes contra as mulheres, tem, por objetivo principal, estimular a reflexão sobre o elevado índice de agressão contra a população feminina no Brasil.
As atividades começaram pela manhã, quando a equipe realizou panfletagem na Praça Brigadeiro José Caetano, no Centro, como forma de levar a discussão ao maior número possível de pessoas. À tarde, na sede do Ceam, a roda de conversa contou com a participação da assistente social Soraia Selem, da psicóloga Telma Gonçalves e da subprocuradora e jurídico do Ceam, advogada Suellen Lopes. Participaram do evento as assistidas pela unidade e mulheres da comunidade, já que o encontro foi aberto à população.
"O nosso trabalho é promover a sensibilização da mulher no contexto da violência. Em nossos encontros realizamos um trabalho reflexivo, para que as mulheres possam tirar o véu que naturaliza a violência", esclareceu a coordenadora do Ceam, Isabel Brantes.
O Centro Especializado de Atendimento à Mulher funciona na Rua Visconde de Ururaí, 595, Centro, com atendimento de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.
A secretaria de Assistência Social de Quissamã, por meio do Centro Especializado de Atendimento à Mulher (Ceam), realizou, na tarde de quinta-feira (10), uma roda de conversa sobre o Dia Nacional de Luta Contra a Violência à Mulher. A data, criada em 1980 como protesto ao crescimento de crimes contra as mulheres, tem, por objetivo principal, estimular a reflexão sobre o elevado índice de agressão contra a população feminina no Brasil.
As atividades começaram pela manhã, quando a equipe realizou panfletagem na Praça Brigadeiro José Caetano, no Centro, como forma de levar a discussão ao maior número possível de pessoas. À tarde, na sede do Ceam, a roda de conversa contou com a participação da assistente social Soraia Selem, da psicóloga Telma Gonçalves e da subprocuradora e jurídico do Ceam, advogada Suellen Lopes. Participaram do evento as assistidas pela unidade e mulheres da comunidade, já que o encontro foi aberto à população.
"O nosso trabalho é promover a sensibilização da mulher no contexto da violência. Em nossos encontros realizamos um trabalho reflexivo, para que as mulheres possam tirar o véu que naturaliza a violência", esclareceu a coordenadora do Ceam, Isabel Brantes.
O Centro Especializado de Atendimento à Mulher funciona na Rua Visconde de Ururaí, 595, Centro, com atendimento de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h.