A secretaria de Saúde, por meio do Programa Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) e Doenças Raras, realizou na manhã desta terça-feira (31), na Unidade de Saúde da Família USF do Matias, a última atividade educativa relacionada à Campanha "Maio Roxo", que visa a conscientização sobre a doença inflamatória causada quando o sistema imunológico ataca seus próprios tecidos.
Na ação, que tem como objetivo principal alertar a população para a importância do diagnóstico precoce e do tratamento do Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES), uma das mais comuns doenças inflamatórias entre os brasileiros, foi explicado que pode afetar articulações, pele, rins, células sanguíneas, cérebro, coração e pulmões, processos que se perpetuam e que precisam ser controlados pelo resto da vida, ou seja, não têm cura.
Os sintomas variam, mas podem incluir fadiga, dores nas articulações, manchas na pele e febre. Podem se agravar por alguns períodos e, posteriormente, melhorar. Embora não haja cura para o lúpus, os tratamentos atuais procuram melhorar a qualidade de vida pelo controle dos sintomas e pela diminuição das crises. Isso começa com modificações no estilo de vida, incluindo dieta e proteção contra o sol. Outras medidas de controle da doença incluem medicamentos.
Milena Nunes dos Santos, paciente lúpica, inserida neste mês no programa, falou sobre a importância e a diferença que o acompanhamento já está fazendo na sua vida. "Sou da USF do Mathias e hoje eu participei da sala de espera. Foi muito bom, pois achei no grupo, um apoio que precisava, já que a novidade nos traz medo e muitas dúvidas. Aqui me senti mais segura e muito acolhida", explicou.
A coordenadora do Programa Doenças Raras, Andréa Oliveira, ministrou a atividade sobre o Maio Roxo e falou sobre a campanha. Foram passadas orientações sobre a doença, as formas de cuidado, informações do diagnóstico e prestados esclarecimentos referente às dúvidas. O programa acompanha de forma integral, 23 pacientes dentro dos diversos pontos de saúde do município, sendo 20 homens e três mulheres.
Segundo Pâmela Gonçalves, gerente da USF Matias, atualmente, a unidade acomete o maior número de pacientes lúpicos acompanhados por profissionais especializados. "Na atividade de hoje, os ACS Agentes Comunitários de Saúde, convidaram todos os usuários que fazem parte do programa, para participarem com a equipe, enquanto aguardavam os atendimentos clínicos", afirmou.
A secretaria de Saúde, por meio do Programa Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) e Doenças Raras, realizou na manhã desta terça-feira (31), na Unidade de Saúde da Família USF do Matias, a última atividade educativa relacionada à Campanha "Maio Roxo", que visa a conscientização sobre a doença inflamatória causada quando o sistema imunológico ataca seus próprios tecidos.
Na ação, que tem como objetivo principal alertar a população para a importância do diagnóstico precoce e do tratamento do Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES), uma das mais comuns doenças inflamatórias entre os brasileiros, foi explicado que pode afetar articulações, pele, rins, células sanguíneas, cérebro, coração e pulmões, processos que se perpetuam e que precisam ser controlados pelo resto da vida, ou seja, não têm cura.
Os sintomas variam, mas podem incluir fadiga, dores nas articulações, manchas na pele e febre. Podem se agravar por alguns períodos e, posteriormente, melhorar. Embora não haja cura para o lúpus, os tratamentos atuais procuram melhorar a qualidade de vida pelo controle dos sintomas e pela diminuição das crises. Isso começa com modificações no estilo de vida, incluindo dieta e proteção contra o sol. Outras medidas de controle da doença incluem medicamentos.
Milena Nunes dos Santos, paciente lúpica, inserida neste mês no programa, falou sobre a importância e a diferença que o acompanhamento já está fazendo na sua vida. "Sou da USF do Mathias e hoje eu participei da sala de espera. Foi muito bom, pois achei no grupo, um apoio que precisava, já que a novidade nos traz medo e muitas dúvidas. Aqui me senti mais segura e muito acolhida", explicou.
A coordenadora do Programa Doenças Raras, Andréa Oliveira, ministrou a atividade sobre o Maio Roxo e falou sobre a campanha. Foram passadas orientações sobre a doença, as formas de cuidado, informações do diagnóstico e prestados esclarecimentos referente às dúvidas. O programa acompanha de forma integral, 23 pacientes dentro dos diversos pontos de saúde do município, sendo 20 homens e três mulheres.
Segundo Pâmela Gonçalves, gerente da USF Matias, atualmente, a unidade acomete o maior número de pacientes lúpicos acompanhados por profissionais especializados. "Na atividade de hoje, os ACS Agentes Comunitários de Saúde, convidaram todos os usuários que fazem parte do programa, para participarem com a equipe, enquanto aguardavam os atendimentos clínicos", afirmou.