Fragmentos de óleo foram encontrados, neste domingo (24), na praia de Barra do Furado, em Quissamã. O material foi localizado por guarda-vidas que estavam no local e recolhido pela Defesa Civil Municipal. Cerca de 2 kg de óleo foram encaminhados à Capitania dos Portos de Macaé, e seguirão para análise no Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira (IEAPM), em Arraial do Cabo. O resultado deve sair nos próximos dias. A Marinha do Brasil concentra os trabalhos de identificação dos locais e o telefone de contato para relatar aparecimento de óleo é o 185.
O comandante da Defesa Civil de Quissamã, Marcos Alves, alerta para os cuidados que a população deve tomar ao avistar o material. "O material é tóxico e não deve ser manuseado ou tocado, sem as devidas proteções. Recolhemos os fragmentos na praia de Barra do Furado, enviamos para a Capitania, e estamos em estado de atenção para qualquer eventualidade. Juntos com o INEA, ICMBio, Marinha e a secretaria de Agricultura, Meio Ambiente e Pesca, estaremos, além de monitorando o litoral do município, realizando reuniões nas comunidades costeiras passando orientações", disse.
No final de agosto, manchas de óleo começaram a atingir o litoral do Nordeste. Em novembro, o óleo avançou para as praias do Sudeste, começando pelo Espírito Santo, chegando, agora, ao litoral do Rio de Janeiro.
Fragmentos de óleo foram encontrados, neste domingo (24), na praia de Barra do Furado, em Quissamã. O material foi localizado por guarda-vidas que estavam no local e recolhido pela Defesa Civil Municipal. Cerca de 2 kg de óleo foram encaminhados à Capitania dos Portos de Macaé, e seguirão para análise no Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira (IEAPM), em Arraial do Cabo. O resultado deve sair nos próximos dias. A Marinha do Brasil concentra os trabalhos de identificação dos locais e o telefone de contato para relatar aparecimento de óleo é o 185.
O comandante da Defesa Civil de Quissamã, Marcos Alves, alerta para os cuidados que a população deve tomar ao avistar o material. "O material é tóxico e não deve ser manuseado ou tocado, sem as devidas proteções. Recolhemos os fragmentos na praia de Barra do Furado, enviamos para a Capitania, e estamos em estado de atenção para qualquer eventualidade. Juntos com o INEA, ICMBio, Marinha e a secretaria de Agricultura, Meio Ambiente e Pesca, estaremos, além de monitorando o litoral do município, realizando reuniões nas comunidades costeiras passando orientações", disse.
No final de agosto, manchas de óleo começaram a atingir o litoral do Nordeste. Em novembro, o óleo avançou para as praias do Sudeste, começando pelo Espírito Santo, chegando, agora, ao litoral do Rio de Janeiro.