O Grupo de Acompanhamento e Avaliação (GAA), formado pela Marinha do Brasil (MB), Agência Nacional de Petróleo (ANP) e Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), informou, em nota oficial, que os fragmentos de óleo detectados e removidos na praia de Barra do Furado, em Quissamã, no último dia 24, não são compatíveis com o óleo encontrado no litoral do Nordeste e do Espírito Santo. A análise foi feita pelo Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira (IEAPM), instalado em Arraial do Cabo. Apenas o material encontrado na Praia de Santa Clara (cerca de 20 gramas) em São Francisco do Itabapoana, é compatível com o óleo encontrado no litoral da região Nordeste e Espírito Santo. O litoral do Rio de Janeiro continua sendo monitorado e, até o momento, não foram encontrados novos vestígios de óleo.
O Grupo de Acompanhamento e Avaliação (GAA), formado pela Marinha do Brasil (MB), Agência Nacional de Petróleo (ANP) e Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), informou, em nota oficial, que os fragmentos de óleo detectados e removidos na praia de Barra do Furado, em Quissamã, no último dia 24, não são compatíveis com o óleo encontrado no litoral do Nordeste e do Espírito Santo. A análise foi feita pelo Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira (IEAPM), instalado em Arraial do Cabo. Apenas o material encontrado na Praia de Santa Clara (cerca de 20 gramas) em São Francisco do Itabapoana, é compatível com o óleo encontrado no litoral da região Nordeste e Espírito Santo. O litoral do Rio de Janeiro continua sendo monitorado e, até o momento, não foram encontrados novos vestígios de óleo.