Promover o bem-estar da população e assegurar direitos, entre eles o acesso à saúde, são prioridades em Quissamã. Nesta terça-feira (28), foi dia de encontro entre profissionais da rede e pacientes cardiopatas e oncológicos. As atividades foram realizadas no Cinema do Centro Cultural Sobradinho, com abordagens diversas, entre elas, a Lei 13.896/2019, que assegura aos pacientes com suspeita de câncer a realizar os exames pelo Sistema Único de Saúde (SUS), no prazo máximo de 30 dias.
A ação foi considerada um marco no município, onde profissionais e pacientes compreenderam o objetivo da Linha de Cuidados de Doenças Raras e Doenças Crônicas Degenerativas. "Foi um momento de muito aprendizado, onde o cardiologista Sérgio Quintanilha ressaltou a importância da Estratégia da Saúde da Família atuar na identificação e encaminhamento dos pacientes para a Equipe de Referência da Linha de Cuidado, para ser orientado quanto ao percurso terapêutico oferecido em Quissamã, e fora, se necessário. Além disso, os pacientes acamados ou com dificuldades de locomoção contarão com um conjunto articulado de ações integrais ao tratamento prestado em domicilio", explicou Andréa Oliveira, responsável pelo Programa de Doenças Raras e Doenças Crônicas não Transmissíveis.
A Lei 13.896/2019 altera a Lei 12.732, de 22 de novembro de 2012, para garantir que, nos casos em que a principal hipótese diagnosticada seja a de neoplasia maligna, os exames necessários à elucidação sejam realizados no prazo máximo de 30 dias, mediante solicitação fundamentada do médico responsável. No entanto, Andrea Oliveira reforça que o município, por meio da secretaria de Saúde, já realizava esse atendimento dentro do prazo estabelecido pela Lei, e que um dos objetivos da linha de cuidado é buscar e agilizar o diagnóstico precoce das patalogias.
Para os pacientes, o momento foi de acolhimento. "Gostei muito da reunião e me senti amparada, pois entendi que muitas pessoas têm os mesmos problemas e sintomas que eu. Estou me sentindo mais forte", disse Jane Soares da Silva, paciente da Unidade de Saúde do Carmo.
Promover o bem-estar da população e assegurar direitos, entre eles o acesso à saúde, são prioridades em Quissamã. Nesta terça-feira (28), foi dia de encontro entre profissionais da rede e pacientes cardiopatas e oncológicos. As atividades foram realizadas no Cinema do Centro Cultural Sobradinho, com abordagens diversas, entre elas, a Lei 13.896/2019, que assegura aos pacientes com suspeita de câncer a realizar os exames pelo Sistema Único de Saúde (SUS), no prazo máximo de 30 dias.
A ação foi considerada um marco no município, onde profissionais e pacientes compreenderam o objetivo da Linha de Cuidados de Doenças Raras e Doenças Crônicas Degenerativas. "Foi um momento de muito aprendizado, onde o cardiologista Sérgio Quintanilha ressaltou a importância da Estratégia da Saúde da Família atuar na identificação e encaminhamento dos pacientes para a Equipe de Referência da Linha de Cuidado, para ser orientado quanto ao percurso terapêutico oferecido em Quissamã, e fora, se necessário. Além disso, os pacientes acamados ou com dificuldades de locomoção contarão com um conjunto articulado de ações integrais ao tratamento prestado em domicilio", explicou Andréa Oliveira, responsável pelo Programa de Doenças Raras e Doenças Crônicas não Transmissíveis.
A Lei 13.896/2019 altera a Lei 12.732, de 22 de novembro de 2012, para garantir que, nos casos em que a principal hipótese diagnosticada seja a de neoplasia maligna, os exames necessários à elucidação sejam realizados no prazo máximo de 30 dias, mediante solicitação fundamentada do médico responsável. No entanto, Andrea Oliveira reforça que o município, por meio da secretaria de Saúde, já realizava esse atendimento dentro do prazo estabelecido pela Lei, e que um dos objetivos da linha de cuidado é buscar e agilizar o diagnóstico precoce das patalogias.
Para os pacientes, o momento foi de acolhimento. "Gostei muito da reunião e me senti amparada, pois entendi que muitas pessoas têm os mesmos problemas e sintomas que eu. Estou me sentindo mais forte", disse Jane Soares da Silva, paciente da Unidade de Saúde do Carmo.