Em Quissamã, a prevenção ao coronavírus é tratada como prioridade pela Prefeitura, com a secretaria de Saúde realizando diversas ações. Desde a última segunda-feira (2), um kit contendo máscara e álcool 70 está sendo distribuído nos veículos que transportam pacientes para outras cidades e estados. Nesta quarta-feira (4), foi realizada a capacitação de profissionais, no Hospital Mariana Maria de Jesus. O município já tem aprovado um Plano de Contingência, que faz parte da estratégia de orientação e combate ao coronavírus.
Na parte da manhã, a atividade contou com a participação do médico infectologista Marcus Vinícius Mário Miranda, do Controle de Infecção do Hospital Municipal Mariana Maria de Jesus, envolvendo médicos, técnicos, enfermeiros e fisioterapeutas. Já na parte da tarde, foi a vez dos profissionais da Atenção Básica participarem de atividade com o Dr. Roberto Nascimento Lopes Filho, presidente da Comissão de Infecção Hospitalar da unidade.
Os profissionais receberam uma pasta contendo o fluxograma de atendimento de casos suspeitos de coronavírus (2019-nCoV) e uma nota técnica da Agência Nacional de Vigilância Sanitária com "orientações para os serviços de saúde: medidas de prevenção e controle que devem ser adotadas durante a assistência aos casos suspeitos ou confirmados da infecção pelo novo coronavírus".
O infectologista Marcus Vinícius abordou o histórico da doença, formas de prevenção e como os profissionais devem agir ao receber um paciente com suspeita do vírus. "Fizemos junto aos profissionais da assistência do hospital, envolvendo uma ação multidisciplinar, uma abordagem a respeito do que a gente vem estudando e aprendendo para podermos enfrentar essa epidemia de coronavírus, que tem assolado o mundo desde 31 de dezembro de 2019. Na oportunidade, explicamos o histórico dessa epidemia, desde quando ela começou na China até chegar ao Brasil, com os dois casos confirmados que temos, no sentido de trazer uma educação continuada para a nossa equipe, tendo acesso à informação para prover a melhor assistência possível dentro da possibilidade da existência de um quadro clínico suspeito do coronavírus aqui no hospital", frisou.
Ainda segundo o médico, os profissionais receberam informações científicas, tiraram suas dúvidas e ficou claro a importância do contexto de ter uma etiqueta de higiene, que envolve a proteção da tosse, de maneira que o material respiratório não seja dispersado no ambiente. "Temos como principais medidas de prevenção a higienização das mãos, o não compartilhamento de objetos de uso pessoal e é fundamental manter o ambiente sempre aberto, ventilado, e com luminosidade, e evitar aglomerados. Desse comportando, levando em consideração que a higienização das mãos é aquilo que mais vai nos proteger, a gente passa, com segurança, a informação de que transformando essa ação de higienizar as mãos em um hábito, estaremos, sem dúvida, promovendo saúde", destacou Dr. Marcus Vinícius.
O infectologista lembrou que, até momento, não há no Estado do Rio de Janeiro nenhum caso confirmado da doença. "O que temos é algo em torno de 60 casos suspeitos. Isso nos dá uma frente, de que ao praticarmos essas ações que estão sendo orientadas como preventivas, seja possível combater o vírus sem ele nos incomode tanto, como está acontecendo em outras sociedades, mundo afora", ressaltou.
Em Quissamã, a prevenção ao coronavírus é tratada como prioridade pela Prefeitura, com a secretaria de Saúde realizando diversas ações. Desde a última segunda-feira (2), um kit contendo máscara e álcool 70 está sendo distribuído nos veículos que transportam pacientes para outras cidades e estados. Nesta quarta-feira (4), foi realizada a capacitação de profissionais, no Hospital Mariana Maria de Jesus. O município já tem aprovado um Plano de Contingência, que faz parte da estratégia de orientação e combate ao coronavírus.
Na parte da manhã, a atividade contou com a participação do médico infectologista Marcus Vinícius Mário Miranda, do Controle de Infecção do Hospital Municipal Mariana Maria de Jesus, envolvendo médicos, técnicos, enfermeiros e fisioterapeutas. Já na parte da tarde, foi a vez dos profissionais da Atenção Básica participarem de atividade com o Dr. Roberto Nascimento Lopes Filho, presidente da Comissão de Infecção Hospitalar da unidade.
Os profissionais receberam uma pasta contendo o fluxograma de atendimento de casos suspeitos de coronavírus (2019-nCoV) e uma nota técnica da Agência Nacional de Vigilância Sanitária com "orientações para os serviços de saúde: medidas de prevenção e controle que devem ser adotadas durante a assistência aos casos suspeitos ou confirmados da infecção pelo novo coronavírus".
O infectologista Marcus Vinícius abordou o histórico da doença, formas de prevenção e como os profissionais devem agir ao receber um paciente com suspeita do vírus. "Fizemos junto aos profissionais da assistência do hospital, envolvendo uma ação multidisciplinar, uma abordagem a respeito do que a gente vem estudando e aprendendo para podermos enfrentar essa epidemia de coronavírus, que tem assolado o mundo desde 31 de dezembro de 2019. Na oportunidade, explicamos o histórico dessa epidemia, desde quando ela começou na China até chegar ao Brasil, com os dois casos confirmados que temos, no sentido de trazer uma educação continuada para a nossa equipe, tendo acesso à informação para prover a melhor assistência possível dentro da possibilidade da existência de um quadro clínico suspeito do coronavírus aqui no hospital", frisou.
Ainda segundo o médico, os profissionais receberam informações científicas, tiraram suas dúvidas e ficou claro a importância do contexto de ter uma etiqueta de higiene, que envolve a proteção da tosse, de maneira que o material respiratório não seja dispersado no ambiente. "Temos como principais medidas de prevenção a higienização das mãos, o não compartilhamento de objetos de uso pessoal e é fundamental manter o ambiente sempre aberto, ventilado, e com luminosidade, e evitar aglomerados. Desse comportando, levando em consideração que a higienização das mãos é aquilo que mais vai nos proteger, a gente passa, com segurança, a informação de que transformando essa ação de higienizar as mãos em um hábito, estaremos, sem dúvida, promovendo saúde", destacou Dr. Marcus Vinícius.
O infectologista lembrou que, até momento, não há no Estado do Rio de Janeiro nenhum caso confirmado da doença. "O que temos é algo em torno de 60 casos suspeitos. Isso nos dá uma frente, de que ao praticarmos essas ações que estão sendo orientadas como preventivas, seja possível combater o vírus sem ele nos incomode tanto, como está acontecendo em outras sociedades, mundo afora", ressaltou.