O isolamento social é uma das principais medidas para evitar a propagação do coronavírus. O problema é que em meio a essa tentativa de manter o corpo são, a mente pode acabar prejudicada. A pandemia provocou uma mudança drástica na rotina das pessoas, que, entre outras iniciativas, tiveram de se afastar de amigos e familiares. Muitos especialistas destacam a importância do apoio psicológico neste atual momento. Em Quissamã, o Programa de Saúde Mental elaborou um plano de ação, que inclui atendimento por telefone, em ligação gratuita, que tem servido de referência na região.
"O Disque Saúde Mental é um canal de atendimento remoto para suporte emocional, orientação e aconselhamento psicológico, que funciona de segunda a sexta-feira, de 8h as 17 horas, com um profissional psicólogo da rede municipal, através do telefone 0800 024 3399. O serviço foi implantado no início da pandemia do Covid19 e destina-se à população, de uma maneira geral, mas, principalmente, a pessoas que estão em sofrimento psíquico, apresentando quadro de ansiedade, angústia, irritação, fobias, humor deprimido, devido os efeitos do isolamento social. Esta iniciativa é importante, pois propicia aos usuários o cuidado em saúde mental neste momento da pandemia. Diante do cenário, foi necessário reinventar as práticas profissionais, mudar rotinas de atendimento e adequar os serviços de saúde mental para continuar prestando assistência", destacou Danilo Melchiades, coordenador geral de Saúde Mental.
O plano de ação também normatizar as demais ações desenvolvidas na área. O Centro de Atenção Psicossocial (Caps), por exemplo, está funcionando, diariamente, de 8h às 13h, com equipe reduzida, com
dispensação de medicamentos semanal, de acordo com a prescrição; fornecimento de alimentação para os usuários de grande vulnerabilidade social; atendimento remoto, através do telefone 2768-1294; visita domiciliar em atenção à crise, caso seja necessário, após avaliação técnica; acompanhamento dos usuários, via telefone, pelos técnicos de referência e matriciamento ou apoio matricial entre as equipes da atenção primária e de saúde mental, num processo de construção compartilhada, com proposta de intervenção pedagógico-terapêutica.
O isolamento social é uma das principais medidas para evitar a propagação do coronavírus. O problema é que em meio a essa tentativa de manter o corpo são, a mente pode acabar prejudicada. A pandemia provocou uma mudança drástica na rotina das pessoas, que, entre outras iniciativas, tiveram de se afastar de amigos e familiares. Muitos especialistas destacam a importância do apoio psicológico neste atual momento. Em Quissamã, o Programa de Saúde Mental elaborou um plano de ação, que inclui atendimento por telefone, em ligação gratuita, que tem servido de referência na região.
"O Disque Saúde Mental é um canal de atendimento remoto para suporte emocional, orientação e aconselhamento psicológico, que funciona de segunda a sexta-feira, de 8h as 17 horas, com um profissional psicólogo da rede municipal, através do telefone 0800 024 3399. O serviço foi implantado no início da pandemia do Covid19 e destina-se à população, de uma maneira geral, mas, principalmente, a pessoas que estão em sofrimento psíquico, apresentando quadro de ansiedade, angústia, irritação, fobias, humor deprimido, devido os efeitos do isolamento social. Esta iniciativa é importante, pois propicia aos usuários o cuidado em saúde mental neste momento da pandemia. Diante do cenário, foi necessário reinventar as práticas profissionais, mudar rotinas de atendimento e adequar os serviços de saúde mental para continuar prestando assistência", destacou Danilo Melchiades, coordenador geral de Saúde Mental.
O plano de ação também normatizar as demais ações desenvolvidas na área. O Centro de Atenção Psicossocial (Caps), por exemplo, está funcionando, diariamente, de 8h às 13h, com equipe reduzida, com
dispensação de medicamentos semanal, de acordo com a prescrição; fornecimento de alimentação para os usuários de grande vulnerabilidade social; atendimento remoto, através do telefone 2768-1294; visita domiciliar em atenção à crise, caso seja necessário, após avaliação técnica; acompanhamento dos usuários, via telefone, pelos técnicos de referência e matriciamento ou apoio matricial entre as equipes da atenção primária e de saúde mental, num processo de construção compartilhada, com proposta de intervenção pedagógico-terapêutica.