Os professores da rede municipal de educação de Quissamã estão passando pelo exame de videolaringologista na sede do Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho (Sesmt), como parte dos exames periódicos oferecidos e exigidos pela Secretaria municipal de Administração. O exame está sendo realizado pelo médico Roney Louvain, que explicou a necessidade do procedimento com esses profissionais.
"Nos professores o mais comum é observar o espessamento do terço médio das cordas vocais, que é uma lesão fonotraumática, pelo uso abusivo, constante e extremo da voz e, muitas vezes, errado. Por isso a necessidade de uma triagem para saber quem apresenta lesão ou não", explica o médico, afirmando que todas as medidas de Saúde estão sendo respeitadas na realização do exame, como a assepsia dos equipamentos com clorexidina 4% degermante e mergulho em álcool 70%.
Segundo ele, o profissional que apresenta esta lesão deve ser encaminhado ao fonoaudiólogo para fazer uma readaptação para reaprender a usar a voz. E nos casos mais graves, dependendo do grau da lesão, é necessário até mesmo o afastamento da sala de aula. Disse ainda que até agora, a maioria dos examinados não apresentou nenhuma lesão.
Para Jerônimo Ramos de Lemos, professor do Fundamental I e há 10 anos em Quissamã, a importância do exame é que, por usarem a voz como instrumento de trabalho, se faz necessário saber se a estão usando de forma correta e caso seja detectado algum problema, isso seja feito de forma precoce, permitindo os cuidados necessário.
"Pensando sempre na saúde e manutenção da qualidade de vida dos professores, o exame tem a finalidade de detectar se há algum distúrbio de voz ou outros problemas laríngeos, já que a ferramenta principal desses profissionais é a voz. Por isso a importância desse exame", esclareceu a coordenadora do Sesmet, Rita Andrade.
Os professores da rede municipal de educação de Quissamã estão passando pelo exame de videolaringologista na sede do Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho (Sesmt), como parte dos exames periódicos oferecidos e exigidos pela Secretaria municipal de Administração. O exame está sendo realizado pelo médico Roney Louvain, que explicou a necessidade do procedimento com esses profissionais.
"Nos professores o mais comum é observar o espessamento do terço médio das cordas vocais, que é uma lesão fonotraumática, pelo uso abusivo, constante e extremo da voz e, muitas vezes, errado. Por isso a necessidade de uma triagem para saber quem apresenta lesão ou não", explica o médico, afirmando que todas as medidas de Saúde estão sendo respeitadas na realização do exame, como a assepsia dos equipamentos com clorexidina 4% degermante e mergulho em álcool 70%.
Segundo ele, o profissional que apresenta esta lesão deve ser encaminhado ao fonoaudiólogo para fazer uma readaptação para reaprender a usar a voz. E nos casos mais graves, dependendo do grau da lesão, é necessário até mesmo o afastamento da sala de aula. Disse ainda que até agora, a maioria dos examinados não apresentou nenhuma lesão.
Para Jerônimo Ramos de Lemos, professor do Fundamental I e há 10 anos em Quissamã, a importância do exame é que, por usarem a voz como instrumento de trabalho, se faz necessário saber se a estão usando de forma correta e caso seja detectado algum problema, isso seja feito de forma precoce, permitindo os cuidados necessário.
"Pensando sempre na saúde e manutenção da qualidade de vida dos professores, o exame tem a finalidade de detectar se há algum distúrbio de voz ou outros problemas laríngeos, já que a ferramenta principal desses profissionais é a voz. Por isso a importância desse exame", esclareceu a coordenadora do Sesmet, Rita Andrade.