A Prefeitura de Quissamã iniciou, nesta terça-feira (9), a aplicação da segunda dose da vacina contra a Covid-19 nos profissionais da linha de frente de combate à doença. A nova fase começou no Hospital Municipal Mariana Maria de Jesus (HMMMJ) e no Centro de Triagem Respiratório (CTR), partindo nos próximos dias para outras unidades de saúde. Seguindo o Plano Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, o município recebeu as 360 vacinas da Coronavc do Governo do Estado do Rio na última semana.
A campanha de vacinação em Quissamã começou no dia 19 de janeiro. Todas as pessoas que foram imunizadas receberam a previsão de data da segunda dose e, por isso, devem apresentar o cartão de vacinação. No caso da Coronavc, produzida pelo Instituto Butantan em parceria com a Sinovac, esse reforço é realizado entre 14 e 28 dias após a primeira dose. Já a Oxford/AstraZeneca tem uma janela de 90 dias entre as doses.
"A vacinação tem sido realizada dentro da normalidade em Quissamã. Já vacinamos praticamente todas as pessoas dos primeiros grupos prioritários estabelecidos na cidade e, desde a última semana, estamos avançando para imunizar os idosos. Porém, para estabelecer um cronograma, precisamos de mais doses do Ministério da Saúde", conta Natália Villaça, enfermeira do setor de imunização do município.
Na última semana, foi realizada a vacinação dos idosos acima dos 75 anos, que são moradores de Machadinha. A Prefeitura avançou para o grupo prioritário após receber mais doses do Governo do Estado no início de fevereiro.
Distribuição pelo Ministério da Saúde
Neste primeiro momento, o Governo Federal está sendo o responsável pela distribuição de toda a produção da CoronaVac e da Oxford/AstraZeneca. Desde o ano passado, a Prefeitura de Quissamã vem se mobilizando para a realização da vacinação na cidade. Em dezembro foi assinado um termo de entendimento com o Butantan para aquisição de 36 mil doses da vacina, porém, o município ainda não recebeu um posicionamento oficial do Instituto após o Ministério da Saúde determinar a exclusividade na distribuição das doses.
A Prefeitura de Quissamã iniciou, nesta terça-feira (9), a aplicação da segunda dose da vacina contra a Covid-19 nos profissionais da linha de frente de combate à doença. A nova fase começou no Hospital Municipal Mariana Maria de Jesus (HMMMJ) e no Centro de Triagem Respiratório (CTR), partindo nos próximos dias para outras unidades de saúde. Seguindo o Plano Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, o município recebeu as 360 vacinas da Coronavc do Governo do Estado do Rio na última semana.
A campanha de vacinação em Quissamã começou no dia 19 de janeiro. Todas as pessoas que foram imunizadas receberam a previsão de data da segunda dose e, por isso, devem apresentar o cartão de vacinação. No caso da Coronavc, produzida pelo Instituto Butantan em parceria com a Sinovac, esse reforço é realizado entre 14 e 28 dias após a primeira dose. Já a Oxford/AstraZeneca tem uma janela de 90 dias entre as doses.
"A vacinação tem sido realizada dentro da normalidade em Quissamã. Já vacinamos praticamente todas as pessoas dos primeiros grupos prioritários estabelecidos na cidade e, desde a última semana, estamos avançando para imunizar os idosos. Porém, para estabelecer um cronograma, precisamos de mais doses do Ministério da Saúde", conta Natália Villaça, enfermeira do setor de imunização do município.
Na última semana, foi realizada a vacinação dos idosos acima dos 75 anos, que são moradores de Machadinha. A Prefeitura avançou para o grupo prioritário após receber mais doses do Governo do Estado no início de fevereiro.
Distribuição pelo Ministério da Saúde
Neste primeiro momento, o Governo Federal está sendo o responsável pela distribuição de toda a produção da CoronaVac e da Oxford/AstraZeneca. Desde o ano passado, a Prefeitura de Quissamã vem se mobilizando para a realização da vacinação na cidade. Em dezembro foi assinado um termo de entendimento com o Butantan para aquisição de 36 mil doses da vacina, porém, o município ainda não recebeu um posicionamento oficial do Instituto após o Ministério da Saúde determinar a exclusividade na distribuição das doses.