O município de Quissamã vai participar pela primeira vez do Circuito Fluminense de Cultura Popular e Economia Solidária - Etapa Norte Fluminense, promovido pela Ecoanzol. Os artesãos interessados podem se inscrever no circuito AQUI. No ato da inscrição é necessário anexar vídeos e fotos dos produtos. O prazo termina nesta sexta-feira (16) e a seleção dos candidatos será por ordem cronológica de inscrição. Quem precisar de apoio na inscrição pode procurar a Casa do Empreendedor.
O circuito tem como objetivo apoiar artistas e trabalhadores da economia solidária neste momento de pandemia, através do Edital 01- Retomada Cultural do Estado do Rio de Janeiro e Ministério da Cultura do Brasil, via Lei Aldir Blanc. É uma iniciativa da Ecoanzol em parceria com municípios da Região Norte Fluminense, Incubadora Tecnológica de Empreendimentos Populares ITEP / UENF e o Fórum de Economia Solidária d e Campos dos Goytacazes.
Dessa forma, os artesãos que forem selecionados pela Ecoanzol terão a oportunidade de participar do vídeo de divulgação do evento e será incluído no catálogo do Circuito Fluminense de Cultura Popular e Economia Solidária. Além disso, receberão um cachê de apoio para investir em matéria-prima, internet ou em logística de entrega dos seus produtos e participarão de curso de formação.
Artesãs do município veem no evento, uma oportunidade para divulgar e vender seus produtos. "É uma oportunidade única. Infelizmente nosso setor também foi afetado pela pandemia e quando surge uma oportunidade de divulgar nosso trabalho, é como se surgisse uma esperança", disse Renata Maria Gleirscher. Silvia Garcia Nmaymone também já garantiu sua inscrição. "É uma oportunidade de ter nossos produtos expostos no site onde várias pessoas poderão ter acesso e até mesmo se interessar. Pra gente é uma oportunidade de venda", reforçou.
Além de Quissamã, a etapa vai atender também os municípios de Campos dos Goytacazes, Carapebus, São João da Barra e Cardoso Moreira. O circuito visa criar um ambiente propício ao aumento da rede de relacionamento, promover novas parcerias regionais e propiciar conhecimento aos participantes expositores e visitantes e promover a interface entre expositor e visitante / cliente, levando em consideração a oferta e procura produtos e ou serviços oferecidos, soluções criativas e inovadoras ao público, sob a ótica do consumo justo e consciente.
O circuito vai acontecer de forma online, entre os dias 6 e 10 de maio. Na oportunidade, os artistas da região e trabalhadores da Economia Solidária selecionados vão poder participar de palestras e expor seus produtos através de um "stand online" (posts no instagram e facebook) que contará com sua logomarca, seus dados de identificação, um texto resumido com sua história e atividades, suas redes sociais e whatsapp para contatos diretos e comercialização por esta ferramenta.
A presidente da Ecoanzol e coordenadora do Circuito, Luiza Salles destaca a relevância da iniciativa. "É uma oportunidade para fortalecer os eixos da economia solidária no território e gerar renda para a comunidade local", frisou.
O município de Quissamã vai participar pela primeira vez do Circuito Fluminense de Cultura Popular e Economia Solidária - Etapa Norte Fluminense, promovido pela Ecoanzol. Os artesãos interessados podem se inscrever no circuito AQUI. No ato da inscrição é necessário anexar vídeos e fotos dos produtos. O prazo termina nesta sexta-feira (16) e a seleção dos candidatos será por ordem cronológica de inscrição. Quem precisar de apoio na inscrição pode procurar a Casa do Empreendedor.
O circuito tem como objetivo apoiar artistas e trabalhadores da economia solidária neste momento de pandemia, através do Edital 01- Retomada Cultural do Estado do Rio de Janeiro e Ministério da Cultura do Brasil, via Lei Aldir Blanc. É uma iniciativa da Ecoanzol em parceria com municípios da Região Norte Fluminense, Incubadora Tecnológica de Empreendimentos Populares ITEP / UENF e o Fórum de Economia Solidária d e Campos dos Goytacazes.
Dessa forma, os artesãos que forem selecionados pela Ecoanzol terão a oportunidade de participar do vídeo de divulgação do evento e será incluído no catálogo do Circuito Fluminense de Cultura Popular e Economia Solidária. Além disso, receberão um cachê de apoio para investir em matéria-prima, internet ou em logística de entrega dos seus produtos e participarão de curso de formação.
Artesãs do município veem no evento, uma oportunidade para divulgar e vender seus produtos. "É uma oportunidade única. Infelizmente nosso setor também foi afetado pela pandemia e quando surge uma oportunidade de divulgar nosso trabalho, é como se surgisse uma esperança", disse Renata Maria Gleirscher. Silvia Garcia Nmaymone também já garantiu sua inscrição. "É uma oportunidade de ter nossos produtos expostos no site onde várias pessoas poderão ter acesso e até mesmo se interessar. Pra gente é uma oportunidade de venda", reforçou.
Além de Quissamã, a etapa vai atender também os municípios de Campos dos Goytacazes, Carapebus, São João da Barra e Cardoso Moreira. O circuito visa criar um ambiente propício ao aumento da rede de relacionamento, promover novas parcerias regionais e propiciar conhecimento aos participantes expositores e visitantes e promover a interface entre expositor e visitante / cliente, levando em consideração a oferta e procura produtos e ou serviços oferecidos, soluções criativas e inovadoras ao público, sob a ótica do consumo justo e consciente.
O circuito vai acontecer de forma online, entre os dias 6 e 10 de maio. Na oportunidade, os artistas da região e trabalhadores da Economia Solidária selecionados vão poder participar de palestras e expor seus produtos através de um "stand online" (posts no instagram e facebook) que contará com sua logomarca, seus dados de identificação, um texto resumido com sua história e atividades, suas redes sociais e whatsapp para contatos diretos e comercialização por esta ferramenta.
A presidente da Ecoanzol e coordenadora do Circuito, Luiza Salles destaca a relevância da iniciativa. "É uma oportunidade para fortalecer os eixos da economia solidária no território e gerar renda para a comunidade local", frisou.