A palavra câncer ainda é um tabu, mas aos poucos, vai sendo incorporada ao vocabulário do dia a dia, desmitificando o seu significado e abrindo espaço para que o tema seja abordado com mais frequência e menos medo. O Outubro Rosa, movimento internacional de conscientização para o controle do câncer de mama, proporciona 31 oportunidades para debater, desfazer crenças e sanar dúvidas a respeito da doença. Por isso, a Secretaria de Saúde, por meio dos Programas de Ações Programáticas e da Saúde da Mulher, realizou nesta terça-feira (05), no Centro Cultural Sobradinho, uma Roda de Conversa sobre o assunto.
Ana Cristina Matos, assistente social do Núcleo de Assistência ao Educando e autora do livro "Nem tudo é vaidade. Quem perde para si, ganha para Deus", teve a oportunidade de falar sobre a sua experiência ao descobrir que estava com câncer. Emocionada, ela contou sobre o início do tratamento e a cura em 2019. Nesta resenha foi citada como a forma de reagir à uma situação negativa pode variar de acordo com a vivência da pessoa e sobre o quanto mergulhar na experiência do outro permite ao leitor refletir sobre si.
O câncer, que já foi palavra tabu para muitos e ainda permanece para alguns, aparece com naturalidade no livro, que em nenhum momento se torna piegas ou autoindulgente. Ainda que seja autobiográfico, e não um guia de enfrentamento à doença, ele é uma forma de a leitora ou o leitor, compreender e até se preparar para a doença. Seu maior benefício é trazer à discussão um processo geralmente ocultado ou excessivamente dramatizado. É dar luz à praticidade, no momento mais complexo da vida de uma mulher.
Para a coordenadora de Ações Programáticas, Sara Santos, é muito importante que as mulheres tenham cuidados básicos com a sua própria saúde. Ela destacou que todas as Unidades de Saúde da Família são dotadas de equipes capacitadas para dar suporte àqueles que precisam.
- A usuária contará com a mastologista, passando pelo psicólogo que vai acompanhá-la no antes, durante e no pós-doença, além do tratamento em si. Cuidar da alimentação também é fundamental para nossa saúde e optar por alimentos in natura é o ideal, frisou.
Atualmente com 70 anos, Maria Gonçalves da Rocha, que lutou contra a doença por 15 anos, finalmente, recebeu alta. Sem esconder a emoção, ela diz que a lembrança dos momentos de incerteza, mas também o reconhecimento aos profissionais serão para sempre: "quero agradecer muito aos profissionais da Saúde de Quissamã, que me acolheram da melhor maneira possível e sempre que precisei estavam atentos para me ajudar com uma palavra, uma explicação, um abraço, quando ainda podíamos nos abraçar antes da pandemia", disse ela..
O evento contou também com a participação dos professores de violão do Sobradinho, Elias Ribeiro e Matheus Souza, que levaram descontração e alegria por meio da música. Pacientes, profissionais da Saúde, o fundador do Rotary Clube de Quissamã, Jorge Barcelos e a diretora do Sobradinho, Renata Queirós, fizeram questão de prestigiar a roda de conversa. Teve ainda sorteio de livro, entrega de máscaras, lixas de unha personalizadas, textos motivacionais e panfletos explicativos.
A palavra câncer ainda é um tabu, mas aos poucos, vai sendo incorporada ao vocabulário do dia a dia, desmitificando o seu significado e abrindo espaço para que o tema seja abordado com mais frequência e menos medo. O Outubro Rosa, movimento internacional de conscientização para o controle do câncer de mama, proporciona 31 oportunidades para debater, desfazer crenças e sanar dúvidas a respeito da doença. Por isso, a Secretaria de Saúde, por meio dos Programas de Ações Programáticas e da Saúde da Mulher, realizou nesta terça-feira (05), no Centro Cultural Sobradinho, uma Roda de Conversa sobre o assunto.
Ana Cristina Matos, assistente social do Núcleo de Assistência ao Educando e autora do livro "Nem tudo é vaidade. Quem perde para si, ganha para Deus", teve a oportunidade de falar sobre a sua experiência ao descobrir que estava com câncer. Emocionada, ela contou sobre o início do tratamento e a cura em 2019. Nesta resenha foi citada como a forma de reagir à uma situação negativa pode variar de acordo com a vivência da pessoa e sobre o quanto mergulhar na experiência do outro permite ao leitor refletir sobre si.
O câncer, que já foi palavra tabu para muitos e ainda permanece para alguns, aparece com naturalidade no livro, que em nenhum momento se torna piegas ou autoindulgente. Ainda que seja autobiográfico, e não um guia de enfrentamento à doença, ele é uma forma de a leitora ou o leitor, compreender e até se preparar para a doença. Seu maior benefício é trazer à discussão um processo geralmente ocultado ou excessivamente dramatizado. É dar luz à praticidade, no momento mais complexo da vida de uma mulher.
Para a coordenadora de Ações Programáticas, Sara Santos, é muito importante que as mulheres tenham cuidados básicos com a sua própria saúde. Ela destacou que todas as Unidades de Saúde da Família são dotadas de equipes capacitadas para dar suporte àqueles que precisam.
- A usuária contará com a mastologista, passando pelo psicólogo que vai acompanhá-la no antes, durante e no pós-doença, além do tratamento em si. Cuidar da alimentação também é fundamental para nossa saúde e optar por alimentos in natura é o ideal, frisou.
Atualmente com 70 anos, Maria Gonçalves da Rocha, que lutou contra a doença por 15 anos, finalmente, recebeu alta. Sem esconder a emoção, ela diz que a lembrança dos momentos de incerteza, mas também o reconhecimento aos profissionais serão para sempre: "quero agradecer muito aos profissionais da Saúde de Quissamã, que me acolheram da melhor maneira possível e sempre que precisei estavam atentos para me ajudar com uma palavra, uma explicação, um abraço, quando ainda podíamos nos abraçar antes da pandemia", disse ela..
O evento contou também com a participação dos professores de violão do Sobradinho, Elias Ribeiro e Matheus Souza, que levaram descontração e alegria por meio da música. Pacientes, profissionais da Saúde, o fundador do Rotary Clube de Quissamã, Jorge Barcelos e a diretora do Sobradinho, Renata Queirós, fizeram questão de prestigiar a roda de conversa. Teve ainda sorteio de livro, entrega de máscaras, lixas de unha personalizadas, textos motivacionais e panfletos explicativos.