Os pescadores da Lagoa da Ribeira já conseguem acessar o eixo central, com a remoção da vegetação aquática, que obstruía o canal de acesso. A Secretaria Municipal de Agricultura, Meio Ambiente e Pesca, realizou o trabalho na última semana, utilizando uma escavadeira hidráulica, conforme acordado com os pescadores.
Segundo o vice-prefeito e secretário de Agricultura, Meio Ambiente e Pesca, Marcelo Batista, o trabalho é necessário e importante, devido a proliferação contínua das plantas: "essa é uma situação esperada, afinal, as plantas aquáticas são parte do ecossistema e têm sua importância na manutenção da qualidade da água. O crescimento acima do normal é acompanhado por técnicos da Prefeitura, que programam as ações recorrentes de limpeza", afirmou.
A operação contou com remoção, transporte e disposição final das macrófitas que encobriram a lagoa. O trabalho deixou o canal livre para que os pescadores possam trabalhar, reduzindo os impactos negativos causados pelo rápido crescimento das plantas aquáticas. Uma equipe monitora constantemente o grau de avanço sobre o espelho dágua.
De acordo com Arnoldo Reilly, da equipe técnica, a situação é natural e não inspira cuidados especiais, além das providências de manutenção. Ele esclarece que a retirada dessa vegetação "invasora" é uma ação rotineira da Secretaria. A última tinha sido em março deste ano, mas as condições climáticas favoreceram o crescimento acelerado das plantas.
A remoção de vegetação aquática se estendeu também às valas da Beira de Lagoa. Na reunião com os pescadores, para definir a ação, a prefeita Fátima Pacheco, conversou com os profissionais e disse que enviaria à Câmara Municipal, uma emenda à lei, para incluí-los no projeto de microcrédito da agricultura familiar.
Os pescadores da Lagoa da Ribeira já conseguem acessar o eixo central, com a remoção da vegetação aquática, que obstruía o canal de acesso. A Secretaria Municipal de Agricultura, Meio Ambiente e Pesca, realizou o trabalho na última semana, utilizando uma escavadeira hidráulica, conforme acordado com os pescadores.
Segundo o vice-prefeito e secretário de Agricultura, Meio Ambiente e Pesca, Marcelo Batista, o trabalho é necessário e importante, devido a proliferação contínua das plantas: "essa é uma situação esperada, afinal, as plantas aquáticas são parte do ecossistema e têm sua importância na manutenção da qualidade da água. O crescimento acima do normal é acompanhado por técnicos da Prefeitura, que programam as ações recorrentes de limpeza", afirmou.
A operação contou com remoção, transporte e disposição final das macrófitas que encobriram a lagoa. O trabalho deixou o canal livre para que os pescadores possam trabalhar, reduzindo os impactos negativos causados pelo rápido crescimento das plantas aquáticas. Uma equipe monitora constantemente o grau de avanço sobre o espelho dágua.
De acordo com Arnoldo Reilly, da equipe técnica, a situação é natural e não inspira cuidados especiais, além das providências de manutenção. Ele esclarece que a retirada dessa vegetação "invasora" é uma ação rotineira da Secretaria. A última tinha sido em março deste ano, mas as condições climáticas favoreceram o crescimento acelerado das plantas.
A remoção de vegetação aquática se estendeu também às valas da Beira de Lagoa. Na reunião com os pescadores, para definir a ação, a prefeita Fátima Pacheco, conversou com os profissionais e disse que enviaria à Câmara Municipal, uma emenda à lei, para incluí-los no projeto de microcrédito da agricultura familiar.