Na tarde desta quinta-feira (7), profissionais da Saúde se reuniram na sede da Coordenação da Estratégia de Saúde da Família (ESF), para compartilhar experiências na Comunidade de Práticas CoP Saúde e Ambiente, visando uma divulgação ampla. Pelo segundo ano consecutivo, a Secretaria de Saúde de Quissamã foi selecionada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) para compartilhar as práticas de saúde desenvolvidas na Cidade. O intuito é apresentar para os demais municípios, as práticas desenvolvidas com sucesso no que diz respeito à integração da assistência primária e secundária.
O encontro serviu para a troca de experiências, diálogos, compartilhamentos, escutas, pesquisas, relatos e narrativas sobre as práticas da saúde da família que fortalecem o Sistema Único de Saúde (SUS). Três pontos fundamentais foram debatidos: os resultados obtidos com a experiência da ESF ao longo do tempo, as contradições e os desafios.
A história da ESF de Quissamã demonstra uma constante evolução, no curso do tempo. Em alguns momentos avança mais, em outros ela retrocede, porém a Saúde da Família sempre esteve na agenda da gestão municipal.
A coordenadora de Planejamento e Gestão em Saúde, Delba Barros, falou sobre a importância da parceria e do projeto.
A excelência do trabalho "Diálogos entre serviços: estratégias de integração e qualificação do cuidado em saúde", nos credenciou para participar da segunda etapa do projeto de curadoria da Fiocruz. O tema agora é focado na experiência da Estratégia Saúde da Família ao longo da história de Quissamã.
Escrito pela própria coordenadora, o trabalho apresentado à Fiocruz é desenvolvido com a participação de vários integrantes da equipe da Saúde da Família, da Saúde Mental, do Hospital Municipal, do Centro de Saúde e dos programas de saúde.
Na medida que a rede de serviços é articulada, é possível viabilizar a melhoria na resolutividade e cuidado do paciente.
- A experiência de sistematização não é só uma reconstrução histórica, mas um momento de avaliar o trabalho desenvolvido por nós ao logo desse processo. Temos visto que o nosso trabalho é muito dinâmico e estamos sempre em processo de construção. Acho que por isso, a história da ESF de Quissamã, é tão viva, avaliou.
Na tarde desta quinta-feira (7), profissionais da Saúde se reuniram na sede da Coordenação da Estratégia de Saúde da Família (ESF), para compartilhar experiências na Comunidade de Práticas CoP Saúde e Ambiente, visando uma divulgação ampla. Pelo segundo ano consecutivo, a Secretaria de Saúde de Quissamã foi selecionada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) para compartilhar as práticas de saúde desenvolvidas na Cidade. O intuito é apresentar para os demais municípios, as práticas desenvolvidas com sucesso no que diz respeito à integração da assistência primária e secundária.
O encontro serviu para a troca de experiências, diálogos, compartilhamentos, escutas, pesquisas, relatos e narrativas sobre as práticas da saúde da família que fortalecem o Sistema Único de Saúde (SUS). Três pontos fundamentais foram debatidos: os resultados obtidos com a experiência da ESF ao longo do tempo, as contradições e os desafios.
A história da ESF de Quissamã demonstra uma constante evolução, no curso do tempo. Em alguns momentos avança mais, em outros ela retrocede, porém a Saúde da Família sempre esteve na agenda da gestão municipal.
A coordenadora de Planejamento e Gestão em Saúde, Delba Barros, falou sobre a importância da parceria e do projeto.
A excelência do trabalho "Diálogos entre serviços: estratégias de integração e qualificação do cuidado em saúde", nos credenciou para participar da segunda etapa do projeto de curadoria da Fiocruz. O tema agora é focado na experiência da Estratégia Saúde da Família ao longo da história de Quissamã.
Escrito pela própria coordenadora, o trabalho apresentado à Fiocruz é desenvolvido com a participação de vários integrantes da equipe da Saúde da Família, da Saúde Mental, do Hospital Municipal, do Centro de Saúde e dos programas de saúde.
Na medida que a rede de serviços é articulada, é possível viabilizar a melhoria na resolutividade e cuidado do paciente.
- A experiência de sistematização não é só uma reconstrução histórica, mas um momento de avaliar o trabalho desenvolvido por nós ao logo desse processo. Temos visto que o nosso trabalho é muito dinâmico e estamos sempre em processo de construção. Acho que por isso, a história da ESF de Quissamã, é tão viva, avaliou.