Nesta terça-feira (12), o boletim "Quissamã na Luta contra o Coronavírus" traz mais um marco importante para a Saúde Pública do Município: já são 48 horas consecutivas de taxa zero na ocupação dos leitos de UTI e enfermaria, no Hospital Municipal Mariana Maria de Jesus, exclusivos para tratamento da Covid-19. Esta é a segunda vez em um ano e sete meses que os leitos permanecem vazios. Os índices são divulgados diariamente pelo Centro de Triagem Respiratória de Quissamã (CTRQ).
- No início da pandemia, em março de 2020, na área da saúde, as primeiras ações que adotamos em Quissamã foram a criação da barreira sanitária, do Centro de Triagem Respiratória, hospital de campanha exclusivo para atendimentos a pacientes com Covid-19. Teve um momento que registramos 30 pessoas internadas. Perdemos vidas, mas nenhuma por falta de assistência, destacou a prefeita Fátima Pacheco.
Quissamã se destaca ainda com o Plano de Vacinação contra a Covid-19. Foi o primeiro Município das regiões Norte e Noroeste Fluminense a vacinar jovens e adolescentes de 12 a 18 anos contra a Covid-19. Hoje, já vacinou 99,9% da população com a primeira dose; mais de 70% dos adultos já receberam a segunda dose; e deu início à vacinação de reforço (3ª dose).
Compartilhamento de experiências
A gestão da Prefeitura de Quissamã na pandemia da Covid-19 foi destaque, no mês de agosto, do webnário "Enfrentamento ao COVID-19: práticas exitosas em municípios governados por mulheres" do programa Gpúblicas Rede de Mulheres na Gestão Pública do Instituto Alzira, da Fundação Konrad Adenauer e da Porticus, em parceria com a Rede de Mulheres Cientistas, Associação Nacional dos Especialistas em Políticas públicas e Gestão Governamental (ANESP), Confederação Nacional de Municípios (CNM), Associação Brasileira de Municípios (ABM), Frente Nacional de Prefeitos (FNP), Escola Nacional de Administração Pública (ENAP) e assessoria técnica da Travessia Políticas Públicas. O programa levou em consideração estudo que aponta que cidades governadas por mulheres tiveram 43% menos mortes em decorrência da Covid-19.
- Enfrentamos a pandemia não somente na área da Saúde, mas também os seus efeitos na Educação, Assistência Social e Economia. Garantir a dignidade das pessoas, dos trabalhadores durante esse período de travessia da crise na pandemia foi muito importante para chegar até aqui com a vida das pessoas e economia preservadas, frisou Fátima Pacheco.
Nesta terça-feira (12), o boletim "Quissamã na Luta contra o Coronavírus" traz mais um marco importante para a Saúde Pública do Município: já são 48 horas consecutivas de taxa zero na ocupação dos leitos de UTI e enfermaria, no Hospital Municipal Mariana Maria de Jesus, exclusivos para tratamento da Covid-19. Esta é a segunda vez em um ano e sete meses que os leitos permanecem vazios. Os índices são divulgados diariamente pelo Centro de Triagem Respiratória de Quissamã (CTRQ).
- No início da pandemia, em março de 2020, na área da saúde, as primeiras ações que adotamos em Quissamã foram a criação da barreira sanitária, do Centro de Triagem Respiratória, hospital de campanha exclusivo para atendimentos a pacientes com Covid-19. Teve um momento que registramos 30 pessoas internadas. Perdemos vidas, mas nenhuma por falta de assistência, destacou a prefeita Fátima Pacheco.
Quissamã se destaca ainda com o Plano de Vacinação contra a Covid-19. Foi o primeiro Município das regiões Norte e Noroeste Fluminense a vacinar jovens e adolescentes de 12 a 18 anos contra a Covid-19. Hoje, já vacinou 99,9% da população com a primeira dose; mais de 70% dos adultos já receberam a segunda dose; e deu início à vacinação de reforço (3ª dose).
Compartilhamento de experiências
A gestão da Prefeitura de Quissamã na pandemia da Covid-19 foi destaque, no mês de agosto, do webnário "Enfrentamento ao COVID-19: práticas exitosas em municípios governados por mulheres" do programa Gpúblicas Rede de Mulheres na Gestão Pública do Instituto Alzira, da Fundação Konrad Adenauer e da Porticus, em parceria com a Rede de Mulheres Cientistas, Associação Nacional dos Especialistas em Políticas públicas e Gestão Governamental (ANESP), Confederação Nacional de Municípios (CNM), Associação Brasileira de Municípios (ABM), Frente Nacional de Prefeitos (FNP), Escola Nacional de Administração Pública (ENAP) e assessoria técnica da Travessia Políticas Públicas. O programa levou em consideração estudo que aponta que cidades governadas por mulheres tiveram 43% menos mortes em decorrência da Covid-19.
- Enfrentamos a pandemia não somente na área da Saúde, mas também os seus efeitos na Educação, Assistência Social e Economia. Garantir a dignidade das pessoas, dos trabalhadores durante esse período de travessia da crise na pandemia foi muito importante para chegar até aqui com a vida das pessoas e economia preservadas, frisou Fátima Pacheco.