Uma equipe multidisciplinar da empresa licitada composta por cinco profissionais, dentre eles, engenheiro, arquiteto, arqueólogo, historiador e conservador, esteve no Complexo Cultural da Fazenda Machadinha, na última semana. O intuito foi iniciar os serviços complementares de poda técnica no entorno da Capela de Nossa Senhora do Patrocínio e nas ruínas, que foi acompanhado pelo fiscal de meio ambiente da Prefeitura.
Os colaboradores envolvidos no projeto, aproveitaram a vistoria para fotografar o local, anexando as plantas baixas e a pesquisa histórica, a comprovação necessária do cumprimento das exigências. O projeto adequado de restauração da capela, com o embasamento necessário, será entregue, a fim de que o INEPAC Instituto Estadual de Patrimônio Histórico, libere o quanto antes, a futura reforma dos patrimônios locais.
No projeto da capela, está incluso a instalação de para-raios, o projeto hidrossanitário, que é um dos elementos mais importantes da obra, como o nome diz, hidro = água; sanitário = relativo à saúde, que consiste, basicamente, no mapeamento de toda a rede de encanamento. Também tem a drenagem, ato de escoar as águas de terrenos encharcados por meio de tubos, túneis, canais, valas e fossos, além da prevenção e combate a incêndio.
Para o autor e responsável técnico do projeto, o arquiteto e urbanista, Jean Azevedo, esta contratação da empresa para elaboração do planejamento executivo de restauração, arquitetura e complementares, com laudo estrutural e acompanhamento arqueológico tanto da Capela, quanto das Ruínas do Solar da Fazenda Machadinha, ambos integrantes arquitetônicos e tombados, facilitarão a liberação do Instituto Estadual.
"Com a término dos projetos e a aprovação do INEPAC, será possível fazer um cronograma de obras para restaurar esse patrimônio histórico que agrega valores a comunidade quilombola. Os remanescentes que vivem no local, fazem parte do patrimônio imaterial, residindo do lado direito de quem chega a comunidade e bens valorados do lado esquerdo", declarou o historiador e conservador, Bruno Perrone.
Uma equipe multidisciplinar da empresa licitada composta por cinco profissionais, dentre eles, engenheiro, arquiteto, arqueólogo, historiador e conservador, esteve no Complexo Cultural da Fazenda Machadinha, na última semana. O intuito foi iniciar os serviços complementares de poda técnica no entorno da Capela de Nossa Senhora do Patrocínio e nas ruínas, que foi acompanhado pelo fiscal de meio ambiente da Prefeitura.
Os colaboradores envolvidos no projeto, aproveitaram a vistoria para fotografar o local, anexando as plantas baixas e a pesquisa histórica, a comprovação necessária do cumprimento das exigências. O projeto adequado de restauração da capela, com o embasamento necessário, será entregue, a fim de que o INEPAC Instituto Estadual de Patrimônio Histórico, libere o quanto antes, a futura reforma dos patrimônios locais.
No projeto da capela, está incluso a instalação de para-raios, o projeto hidrossanitário, que é um dos elementos mais importantes da obra, como o nome diz, hidro = água; sanitário = relativo à saúde, que consiste, basicamente, no mapeamento de toda a rede de encanamento. Também tem a drenagem, ato de escoar as águas de terrenos encharcados por meio de tubos, túneis, canais, valas e fossos, além da prevenção e combate a incêndio.
Para o autor e responsável técnico do projeto, o arquiteto e urbanista, Jean Azevedo, esta contratação da empresa para elaboração do planejamento executivo de restauração, arquitetura e complementares, com laudo estrutural e acompanhamento arqueológico tanto da Capela, quanto das Ruínas do Solar da Fazenda Machadinha, ambos integrantes arquitetônicos e tombados, facilitarão a liberação do Instituto Estadual.
"Com a término dos projetos e a aprovação do INEPAC, será possível fazer um cronograma de obras para restaurar esse patrimônio histórico que agrega valores a comunidade quilombola. Os remanescentes que vivem no local, fazem parte do patrimônio imaterial, residindo do lado direito de quem chega a comunidade e bens valorados do lado esquerdo", declarou o historiador e conservador, Bruno Perrone.