A Secretaria de Saúde divulga as mudanças no calendário de vacinação de 2017, liberadas essa semana pelo Ministério de Saúde. Isso porque, em alguns tipos de imunizações, as faixas etárias foram ampliadas. As alterações ampliam o público-alvo nas doses da tríplice viral, tetra viral, dTpa adulto, HPV, meningocócica C e hepatite A.
O objetivo, segundo o Ministério, é aumentar a proteção de crianças e dos adolescentes. Entre os adultos, a meta é manter a eliminação do sarampo e da rubéola e evitar novas contaminações de caxumba e coqueluche.
Segundo o secretário de Saúde de Quissamã, Linaldo Lyra, o município aguarda novas diretrizes do Ministério da Saúde, mas está preparado para atender à demanda e as adequações do calendário de vacinas com as novas faixas etárias.
As alterações são as seguintes:
Hepatite A: passa a ser disponibilizada para crianças até 5 anos. Anteriormente era até 2 anos.
Tetra viral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela): há ampliação da oferta da dose, que passa a ser administrada de 15 meses até 4 anos. Antes, era para menores de 2 anos. A recomendação é uma primeira dose da tríplice viral
HPV: a partir de 2017, será ofertada também para meninos. Desde 2014, a dose é oferecida a meninas de 9 a 13 anos. No próximo ano, o público alvo vai incluir ainda meninas de 14 anos. Este ano, além dos meninos, a vacina será oferecida a homens que vivem com HIV e aids entre 9 e 26 anos e para imunodeprimidos, como transplantados e pacientes oncológicos.
Meningocócica C: passa a ser disponibilizada para adolescentes de 12 e 13 anos. A faixa etária será ampliada gradativamente até 2020, quando serão incluídos crianças e adolescentes de 9 a 13 anos. O esquema vacinal será de um reforço ou uma dose única, conforme situação vacinal.
dTpa adulto (difteria, tétano e coqueluche): passa a ser recomendada para as gestantes a partir da 20ª semana. As mulheres que perderam a oportunidade de se vacinar durante a gravidez devem receber a dose durante o puerpério (até 40 dias após o parto). A medida busca garantir que os bebês já nasçam protegidos contra a coqueluche por conta de anticorpos transferidos pela mãe ao feto frente a gestação.
Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola): este ano, será introduzida a segunda dose para a população de 20 a 29 anos. Anteriormente, a segunda dose era aplicada apenas até 19 anos. A mudança leva em consideração surtos de caxumba registrados nos últimos anos no país, sobretudo entre adolescentes e adultos jovens. As duas doses passam a ser indicadas para pessoas de 12 meses a 29 anos. Para adultos de 30 a 49 anos, permanece a indicação de apenas uma dose.
A Secretaria de Saúde divulga as mudanças no calendário de vacinação de 2017, liberadas essa semana pelo Ministério de Saúde. Isso porque, em alguns tipos de imunizações, as faixas etárias foram ampliadas. As alterações ampliam o público-alvo nas doses da tríplice viral, tetra viral, dTpa adulto, HPV, meningocócica C e hepatite A.
O objetivo, segundo o Ministério, é aumentar a proteção de crianças e dos adolescentes. Entre os adultos, a meta é manter a eliminação do sarampo e da rubéola e evitar novas contaminações de caxumba e coqueluche.
Segundo o secretário de Saúde de Quissamã, Linaldo Lyra, o município aguarda novas diretrizes do Ministério da Saúde, mas está preparado para atender à demanda e as adequações do calendário de vacinas com as novas faixas etárias.
As alterações são as seguintes:
Hepatite A: passa a ser disponibilizada para crianças até 5 anos. Anteriormente era até 2 anos.
Tetra viral (sarampo, caxumba, rubéola e varicela): há ampliação da oferta da dose, que passa a ser administrada de 15 meses até 4 anos. Antes, era para menores de 2 anos. A recomendação é uma primeira dose da tríplice viral
HPV: a partir de 2017, será ofertada também para meninos. Desde 2014, a dose é oferecida a meninas de 9 a 13 anos. No próximo ano, o público alvo vai incluir ainda meninas de 14 anos. Este ano, além dos meninos, a vacina será oferecida a homens que vivem com HIV e aids entre 9 e 26 anos e para imunodeprimidos, como transplantados e pacientes oncológicos.
Meningocócica C: passa a ser disponibilizada para adolescentes de 12 e 13 anos. A faixa etária será ampliada gradativamente até 2020, quando serão incluídos crianças e adolescentes de 9 a 13 anos. O esquema vacinal será de um reforço ou uma dose única, conforme situação vacinal.
dTpa adulto (difteria, tétano e coqueluche): passa a ser recomendada para as gestantes a partir da 20ª semana. As mulheres que perderam a oportunidade de se vacinar durante a gravidez devem receber a dose durante o puerpério (até 40 dias após o parto). A medida busca garantir que os bebês já nasçam protegidos contra a coqueluche por conta de anticorpos transferidos pela mãe ao feto frente a gestação.
Tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola): este ano, será introduzida a segunda dose para a população de 20 a 29 anos. Anteriormente, a segunda dose era aplicada apenas até 19 anos. A mudança leva em consideração surtos de caxumba registrados nos últimos anos no país, sobretudo entre adolescentes e adultos jovens. As duas doses passam a ser indicadas para pessoas de 12 meses a 29 anos. Para adultos de 30 a 49 anos, permanece a indicação de apenas uma dose.