A manhã desta quinta-feira (07) foi de roda de conversa para os contratados do Programa Juventude Ativa, da Prefeitura de Quissamã. Na pauta, violência doméstica, empoderamento feminino e violência sexual. O encontro aconteceu no anfiteatro.
Na ocasião, os jovens receberam ainda orientação da coordenadora do programa, Anne Caroline Cradoso, sobre trâmites administrativos. O Juventude Ativa é um programa da Prefeitura de Quissamã que contempla 100 jovens, de 18 a 23 anos, com aprendizado para o mercado de trabalho. Eles recebem um salário mínimo, por mês, além de terem outros direitos trabalhistas garantidos.
O bate-papo foi com a professora e coordenadora do Ceam - Centro Especializado em Atendimento à Mulher de Quissamã, Nágila Oliveira. Ela destacou a importância de levar temas como estes aos jovens.
"Muitas mulheres, avós, que buscam os núcleos de atendimento vão incentivadas pelos netos com mais acesso à informação e mostram a elas que aquela situação que vivenciavam há anos, as vezes há décadas, é de violência. Vocês precisam ter noção do quão importante são para romper com esse ciclo de violência que vive aquela pessoa que não teve a mesma oportunidade que você de conversar sobre isso", destacou Nágila.
A coordenadora do Ceam fez ainda reflexão com os jovens sobre a visão esteriotipada das ações da mulher e também do homem.
"Definiram um padrão de imagem de como o homem tem que ser, como agir. Mas nem todo homem é assim, se ele não agir de tal forma isso não faz ele menos homem. Esse padrão masculino faz as pessoas perderem oportunidades, deixem ser elas mesmas e acabam tendo atitudes erradas para mostrar que são homens só porque há definição de padrão masculino. E assim há casos de estupro coletivo, de que um não quer fazer, tem vontade de falar pra não fazer mas acaba concordando para não ser menos homem. A violência sexual na rua é grave e quando no ambiente institucional é pior ainda", pontuou.
A manhã desta quinta-feira (07) foi de roda de conversa para os contratados do Programa Juventude Ativa, da Prefeitura de Quissamã. Na pauta, violência doméstica, empoderamento feminino e violência sexual. O encontro aconteceu no anfiteatro.
Na ocasião, os jovens receberam ainda orientação da coordenadora do programa, Anne Caroline Cradoso, sobre trâmites administrativos. O Juventude Ativa é um programa da Prefeitura de Quissamã que contempla 100 jovens, de 18 a 23 anos, com aprendizado para o mercado de trabalho. Eles recebem um salário mínimo, por mês, além de terem outros direitos trabalhistas garantidos.
O bate-papo foi com a professora e coordenadora do Ceam - Centro Especializado em Atendimento à Mulher de Quissamã, Nágila Oliveira. Ela destacou a importância de levar temas como estes aos jovens.
"Muitas mulheres, avós, que buscam os núcleos de atendimento vão incentivadas pelos netos com mais acesso à informação e mostram a elas que aquela situação que vivenciavam há anos, as vezes há décadas, é de violência. Vocês precisam ter noção do quão importante são para romper com esse ciclo de violência que vive aquela pessoa que não teve a mesma oportunidade que você de conversar sobre isso", destacou Nágila.
A coordenadora do Ceam fez ainda reflexão com os jovens sobre a visão esteriotipada das ações da mulher e também do homem.
"Definiram um padrão de imagem de como o homem tem que ser, como agir. Mas nem todo homem é assim, se ele não agir de tal forma isso não faz ele menos homem. Esse padrão masculino faz as pessoas perderem oportunidades, deixem ser elas mesmas e acabam tendo atitudes erradas para mostrar que são homens só porque há definição de padrão masculino. E assim há casos de estupro coletivo, de que um não quer fazer, tem vontade de falar pra não fazer mas acaba concordando para não ser menos homem. A violência sexual na rua é grave e quando no ambiente institucional é pior ainda", pontuou.