Participando da programação alusiva ao Dia Estadual para Redução de Desastre, que é nesta quarta-feira (29), a Defesa Civil de Quissamã faz parte do maior exercício simulado de desocupação de escolas do Brasil, atuando em duas escolas municipais. O objetivo, em todo o Estado, é mobilizar cerca de mil e quinhentas escolas públicas e particulares, abrangendo aproximadamente 300 mil pessoas, entre alunos, professores e funcionários.
Em Quissamã, a escola escolhida para participar do simulado foi a E.M. Regina Celi que conta com 300 alunos e um total de 60 professores e funcionários. Todos participaram atentamente da ação, que visa preparar a comunidade escolar para uma desocupação de urgência, de forma ordenada e segura, garantindo assim o menor risco possível a todos, seja em caso de incêndio, de outro desastre ou incidente.
"Esse simulado serve para que professores e funcionários aprendam como agir em caso de incêndio ou acidente grave. A ideia da Defesa Civil não é agir, mas orientar para que os funcionários, que já estão no local, saibam como agir, como retirar e para onde levar as crianças. Iniciamos hoje em duas escolas, mas a intenção é fazer o simulado em todas as escolas do município", esclareceu o coordenador da Defesa Civil, em Quissamã, Marcos Alves.
Como agir em caso de incêndio: Manter a calma; agir imediatamente, evitar perplexidade e letargia; caminhar em ordem e sem atropelos; não correr e não empurrar; não gritar e não fazer algazarras; não ficar na frente de pessoas em pânico, se não puder acalmá-las, evite-as. Se possível avisar um brigadista; todos os empregados, independente do cargo que ocupam na empresa, devem seguir rigorosamente as instruções do brigadista; nunca voltar para apanhar objetos; não se afastar dos outros conhecidos, se algo acontecer com você, eles saberão; não parar nos andares; levar consigo os visitantes que estiverem em seu local de trabalho; sapatos de salto alto devem ser retirados; brincos grandes devem ser retirados; cabelos muito compridos devem ser mantidos presos; não acender ou apagar luzes, principalmente se sentir cheiro de gás; deixar a rua e as entradas livres para a ação dos bombeiros e do pessoal de socorro médico; entender como seguro o Ponto de Encontro pré-determinado pela brigada e aguardar novas instruções. Em locais com mais de um pavimento: nunca utilizar o elevador; não subir, procurar sempre descer; ao utilizar as escadas de emergência, descer sempre utilizando o lado direito da escada. Os bombeiros subirão pela sua esquerda. Nunca retirar as roupas, procurar molhá-las a fim de proteger a pele da temperatura elevada; se houver necessidade de atravessar uma barreira de fogo, molhar todo o corpo, roupas, sapatos e cabelo; proteger a respiração com um lenço molhado junto à boca e o nariz, manter-se sempre o mais próximo do chão, já que é o local com menor concentração de fumaça; sempre que precisar abrir uma porta, verificar se ela não está quente, e mesmo assim só abrir vagarosamente; se ficar preso em algum ambiente, procurar inundar o local com água, sempre se mantendo molhado; não saltar, mesmo que esteja com queimaduras ou intoxicações.
Participando da programação alusiva ao Dia Estadual para Redução de Desastre, que é nesta quarta-feira (29), a Defesa Civil de Quissamã faz parte do maior exercício simulado de desocupação de escolas do Brasil, atuando em duas escolas municipais. O objetivo, em todo o Estado, é mobilizar cerca de mil e quinhentas escolas públicas e particulares, abrangendo aproximadamente 300 mil pessoas, entre alunos, professores e funcionários.
Em Quissamã, a escola escolhida para participar do simulado foi a E.M. Regina Celi que conta com 300 alunos e um total de 60 professores e funcionários. Todos participaram atentamente da ação, que visa preparar a comunidade escolar para uma desocupação de urgência, de forma ordenada e segura, garantindo assim o menor risco possível a todos, seja em caso de incêndio, de outro desastre ou incidente.
"Esse simulado serve para que professores e funcionários aprendam como agir em caso de incêndio ou acidente grave. A ideia da Defesa Civil não é agir, mas orientar para que os funcionários, que já estão no local, saibam como agir, como retirar e para onde levar as crianças. Iniciamos hoje em duas escolas, mas a intenção é fazer o simulado em todas as escolas do município", esclareceu o coordenador da Defesa Civil, em Quissamã, Marcos Alves.
Como agir em caso de incêndio: Manter a calma; agir imediatamente, evitar perplexidade e letargia; caminhar em ordem e sem atropelos; não correr e não empurrar; não gritar e não fazer algazarras; não ficar na frente de pessoas em pânico, se não puder acalmá-las, evite-as. Se possível avisar um brigadista; todos os empregados, independente do cargo que ocupam na empresa, devem seguir rigorosamente as instruções do brigadista; nunca voltar para apanhar objetos; não se afastar dos outros conhecidos, se algo acontecer com você, eles saberão; não parar nos andares; levar consigo os visitantes que estiverem em seu local de trabalho; sapatos de salto alto devem ser retirados; brincos grandes devem ser retirados; cabelos muito compridos devem ser mantidos presos; não acender ou apagar luzes, principalmente se sentir cheiro de gás; deixar a rua e as entradas livres para a ação dos bombeiros e do pessoal de socorro médico; entender como seguro o Ponto de Encontro pré-determinado pela brigada e aguardar novas instruções. Em locais com mais de um pavimento: nunca utilizar o elevador; não subir, procurar sempre descer; ao utilizar as escadas de emergência, descer sempre utilizando o lado direito da escada. Os bombeiros subirão pela sua esquerda. Nunca retirar as roupas, procurar molhá-las a fim de proteger a pele da temperatura elevada; se houver necessidade de atravessar uma barreira de fogo, molhar todo o corpo, roupas, sapatos e cabelo; proteger a respiração com um lenço molhado junto à boca e o nariz, manter-se sempre o mais próximo do chão, já que é o local com menor concentração de fumaça; sempre que precisar abrir uma porta, verificar se ela não está quente, e mesmo assim só abrir vagarosamente; se ficar preso em algum ambiente, procurar inundar o local com água, sempre se mantendo molhado; não saltar, mesmo que esteja com queimaduras ou intoxicações.