A Vigilância em Saúde esclarece que não há nenhum registro de caso ou suspeita de febre amarela em Quissamã. E que não há necessidade de preocupação, já que a maioria da população está imunizada e a vacina continua na rotina do Centro de Especialidades. O macaco encontrado morto em Conde de Araruama, no último final de semana, foi recolhido e encaminhado para exame no Instituto Jorge Vaitsman (IJV), no Rio de Janeiro, onde será testado para a febre amarela. O resultado deve ser liberado em 30 dias.
O coordenador de Vigilância Ambiental, Leonardo Chagas, e a enfermeira Débora Paes, da Vigilância em Saúde, foram ao local, que estava isolado pela Guarda Municipal, e recolheram o animal. O macaco foi colocado em saco lacrado, armazenado em isopor com gelo e encaminhado para análise.
"A população não deve e nem pode manter contato com qualquer animal encontrado morto ou doente. Porque a morte de um animal pode ocorrer por causas diversas, inclusive febre amarela. Ou seja, todo o cuidado é necessário para que não exista contágio, independente da zoonose. E deixamos claro que o animal também é vítima do mosquito e não deve ser agredido ou morto pela população", explicou Leonardo.
Débora informou que mais de 90% da população de Quissamã já está vacinada. Quem ainda não a tomou a dose deve procurar a Unidade de Saúde da Família (USF) mais próxima e tirar suas dúvidas com a enfermeira ou, ainda, passar por uma consulta com o médico da unidade.
"É preconizado que os menores de 9 meses, os maiores de 60, pacientes com HIV, em tratamento com quimioterapia e radioterapia, portadoras de doenças autoimunes, submetidas a tratamentos com imunossupressores e com alergia grave ao ovo não devem receber a vacina. E nos casos em que a mulher está amamentando é necessário procurar informações na USF, antes de se vacinar, já que será preciso interromper a amamentação por vários dias", esclareceu o coordenador da Vigilância em Saúde, o médico Roberto Nascimento.
Na tarde desta segunda-feira (19) foi realizada uma ação informativa em Conde de Araruama para esclarecer qualquer dúvida da comunidade, com a participação de vários setores da Secretaria de Saúde, com representantes da Ouvidoria, Vigilância Ambiental, Vigilância em Saúde e, também com a presença da enfermeira da USFlocal, Conceição de Maria Araújo.
A Vigilância em Saúde esclarece que não há nenhum registro de caso ou suspeita de febre amarela em Quissamã. E que não há necessidade de preocupação, já que a maioria da população está imunizada e a vacina continua na rotina do Centro de Especialidades. O macaco encontrado morto em Conde de Araruama, no último final de semana, foi recolhido e encaminhado para exame no Instituto Jorge Vaitsman (IJV), no Rio de Janeiro, onde será testado para a febre amarela. O resultado deve ser liberado em 30 dias.
O coordenador de Vigilância Ambiental, Leonardo Chagas, e a enfermeira Débora Paes, da Vigilância em Saúde, foram ao local, que estava isolado pela Guarda Municipal, e recolheram o animal. O macaco foi colocado em saco lacrado, armazenado em isopor com gelo e encaminhado para análise.
"A população não deve e nem pode manter contato com qualquer animal encontrado morto ou doente. Porque a morte de um animal pode ocorrer por causas diversas, inclusive febre amarela. Ou seja, todo o cuidado é necessário para que não exista contágio, independente da zoonose. E deixamos claro que o animal também é vítima do mosquito e não deve ser agredido ou morto pela população", explicou Leonardo.
Débora informou que mais de 90% da população de Quissamã já está vacinada. Quem ainda não a tomou a dose deve procurar a Unidade de Saúde da Família (USF) mais próxima e tirar suas dúvidas com a enfermeira ou, ainda, passar por uma consulta com o médico da unidade.
"É preconizado que os menores de 9 meses, os maiores de 60, pacientes com HIV, em tratamento com quimioterapia e radioterapia, portadoras de doenças autoimunes, submetidas a tratamentos com imunossupressores e com alergia grave ao ovo não devem receber a vacina. E nos casos em que a mulher está amamentando é necessário procurar informações na USF, antes de se vacinar, já que será preciso interromper a amamentação por vários dias", esclareceu o coordenador da Vigilância em Saúde, o médico Roberto Nascimento.
Na tarde desta segunda-feira (19) foi realizada uma ação informativa em Conde de Araruama para esclarecer qualquer dúvida da comunidade, com a participação de vários setores da Secretaria de Saúde, com representantes da Ouvidoria, Vigilância Ambiental, Vigilância em Saúde e, também com a presença da enfermeira da USFlocal, Conceição de Maria Araújo.