A prefeita de Quissamã, Fátima Pacheco, se reuniu na tarde desta terça-feira (16), no Cinema do Centro Cultural Sobradinho, com comerciantes da cidade para tratar, entre outros assuntos, dos valores injetados no mercado local com a folha de pagamento dos servidores e programas sociais, o projeto de implantação da moeda local e a licitação do novo Vale-Alimentação. Também participaram do encontro o secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo, Arnaldo Mattoso; o subsecretário Luiz Carlos Fonseca Lopes; a secretária de Assistência Social, Tânia Regina Magalhães; a subsecretária Rosane Barreto e a diretora geral da Casa do Empreendedor, Renata Cavalcante.
"Foi uma oportunidade para apresentarmos o volume estimado para 2019, referente aos programas sociais, que é de cerca de R$ 9 milhões, um valor considerável, para que o comércio pense em estratégias para atender a esse público. É um recurso que circula no município. Já a troca do Vale-Alimentação está sendo licitada para melhor atender o setor", pontuou Arnaldo.
Tânia Magalhães reforçou os valores pagos atualmente em todos os programas sociais. "Temos programas que atendem o segmento dos idosos, jovens, pessoas com deficiência, além do Renda Mínima e mais dois programas que serão implantados em breve para crianças e adolescentes. São ações que atendem pessoas em situação de vulnerabilidade e que estão cadastradas em nosso CRAS. Em sua maioria, esse público pega seu dinheiro e gasta no comércio local", disse.
Fátima destacou a importância do diálogo permanente com a sociedade civil organizada e a busca por alternativas que atendam os anseios dos mais variados segmentos. "A nova licitação do Vale-Alimentação já foi citada aqui. Ela vai movimentar cerca de R$ 11 milhões por ano. É importante que vocês fiquem atentos às taxas que irão negociar com a empresa vencedora", frisou, lembrando ainda que a moeda local seria um cartão, a ser utilizado pelos beneficiários dos programas sociais no comércio local. "A Prefeitura cederia as máquinas, sem custo para os comerciantes e atenderia quem atua no ramo de alimentos, papelaria, farmácia e gás de cozinha", acrescentou.
De acordo com balanço apresentado, a folha de pagamento do funcionalismo, por exemplo, movimenta R$ 7,4 milhões mensais, com projeção de R$ 96,2 milhões ao ano.
A prefeita de Quissamã, Fátima Pacheco, se reuniu na tarde desta terça-feira (16), no Cinema do Centro Cultural Sobradinho, com comerciantes da cidade para tratar, entre outros assuntos, dos valores injetados no mercado local com a folha de pagamento dos servidores e programas sociais, o projeto de implantação da moeda local e a licitação do novo Vale-Alimentação. Também participaram do encontro o secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho e Turismo, Arnaldo Mattoso; o subsecretário Luiz Carlos Fonseca Lopes; a secretária de Assistência Social, Tânia Regina Magalhães; a subsecretária Rosane Barreto e a diretora geral da Casa do Empreendedor, Renata Cavalcante.
"Foi uma oportunidade para apresentarmos o volume estimado para 2019, referente aos programas sociais, que é de cerca de R$ 9 milhões, um valor considerável, para que o comércio pense em estratégias para atender a esse público. É um recurso que circula no município. Já a troca do Vale-Alimentação está sendo licitada para melhor atender o setor", pontuou Arnaldo.
Tânia Magalhães reforçou os valores pagos atualmente em todos os programas sociais. "Temos programas que atendem o segmento dos idosos, jovens, pessoas com deficiência, além do Renda Mínima e mais dois programas que serão implantados em breve para crianças e adolescentes. São ações que atendem pessoas em situação de vulnerabilidade e que estão cadastradas em nosso CRAS. Em sua maioria, esse público pega seu dinheiro e gasta no comércio local", disse.
Fátima destacou a importância do diálogo permanente com a sociedade civil organizada e a busca por alternativas que atendam os anseios dos mais variados segmentos. "A nova licitação do Vale-Alimentação já foi citada aqui. Ela vai movimentar cerca de R$ 11 milhões por ano. É importante que vocês fiquem atentos às taxas que irão negociar com a empresa vencedora", frisou, lembrando ainda que a moeda local seria um cartão, a ser utilizado pelos beneficiários dos programas sociais no comércio local. "A Prefeitura cederia as máquinas, sem custo para os comerciantes e atenderia quem atua no ramo de alimentos, papelaria, farmácia e gás de cozinha", acrescentou.
De acordo com balanço apresentado, a folha de pagamento do funcionalismo, por exemplo, movimenta R$ 7,4 milhões mensais, com projeção de R$ 96,2 milhões ao ano.