A Defesa Civil de Quissamã foi acionada, pelo telefone 199, às 18h30 da quarta-feira (22), por moradores do bairro Ribeira, que comunicaram a presença de fogo na vegetação nas proximidades da lagoa. Prontamente a equipe se dirigiu ao local e as chamas foram debeladas. A ação, que se estendeu até às 21h30, contou com apoio da Guarda Ambiental, que permaneceu na área afetada, nesta quinta-feira (23), para as rondas de monitoramento. O 9º Grupamento de Bombeiros Militar -Macaé foi informado da ocorrência.
O coordenador da Defesa Civil no Município, Marcos Alves, alerta que o apoio da população é importante para evitar que novos incêndios aconteçam, especialmente em períodos de estiagem. Ele lembra que o descarte incorreto de lixo e a prática de queimada, mesmo aparentemente de pequenas proporções, como de folhas e outros materiais de fácil combustão, consistem em um grande risco ambiental e para população: "galhos e capim seco, em contato com as chamas, podem causar incêndios de grandes proporções, caso haja vento. É fundamental que todos estejam atentos para os riscos", destacou Alves.
Marcos Alves esclareceu ainda que as queimadas urbanas são consideradas crimes ambientais, segundo a Lei 9.605/1998, em seu Artigo 54, que diz que causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a mortandade de animais ou a destruição significativa da flora e tem como pena e reclusão, de um a quatro anos, além de multa.
A Defesa Civil de Quissamã foi acionada, pelo telefone 199, às 18h30 da quarta-feira (22), por moradores do bairro Ribeira, que comunicaram a presença de fogo na vegetação nas proximidades da lagoa. Prontamente a equipe se dirigiu ao local e as chamas foram debeladas. A ação, que se estendeu até às 21h30, contou com apoio da Guarda Ambiental, que permaneceu na área afetada, nesta quinta-feira (23), para as rondas de monitoramento. O 9º Grupamento de Bombeiros Militar -Macaé foi informado da ocorrência.
O coordenador da Defesa Civil no Município, Marcos Alves, alerta que o apoio da população é importante para evitar que novos incêndios aconteçam, especialmente em períodos de estiagem. Ele lembra que o descarte incorreto de lixo e a prática de queimada, mesmo aparentemente de pequenas proporções, como de folhas e outros materiais de fácil combustão, consistem em um grande risco ambiental e para população: "galhos e capim seco, em contato com as chamas, podem causar incêndios de grandes proporções, caso haja vento. É fundamental que todos estejam atentos para os riscos", destacou Alves.
Marcos Alves esclareceu ainda que as queimadas urbanas são consideradas crimes ambientais, segundo a Lei 9.605/1998, em seu Artigo 54, que diz que causar poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a mortandade de animais ou a destruição significativa da flora e tem como pena e reclusão, de um a quatro anos, além de multa.